Celulargate: o drama de se conseguir cancelar uma mthrfckr linha móvel

É assim. Toda vez que a gente liga pra Central de Atendimento de alguma operadora de telefonia móvel a cena acima se repete. Especialmente se for pra tentar cancelar uma maldita linha de telefone, ou tentar reduzir o maldito valor da fatura.

Eu mesmo tentei mudar de plano na Claro há alguns dias e foi este mesmo inferno.

Tá, ok, está proibido vender novas linhas de celular em todo o Rio Grande. Mas eu me pergunto: e se eu não quero uma nova linha, se eu quiser migrar de operadora usando a mthrfckr portabilidade, pode Arnaldo?

[Nostalgic mode: ON] A evolução dos jogos de PC

Lágrimas. Muitas lágrimas escorrendo, ainda que não literalmente. Dos mais antigos e clássicos games do à la Atarizão véio de guerra, até os mais modernos First Person Shooting de hoje em dia. E no recheio, tudo o que veio entre uma coisa e outra. (Ê, saudade de jogar RPG só de texto...)

Sensacionélis!

P.S: Oi, gente, voltei!

P.S 2: To postando coisas de ontem. Problem?

Mandela 94 anos: Conheça a trajetória do mestre em um storyboard para... redes sociais

O mundo precisa de mais Mandelas. Parabéns, mestre!

(via @Mashable)

Hyundai Undead: Criador de "The Walking Dead" desenvolve carro à prova de zumbis

Sumemo! Robert Kirkman, criador do megasucesso "The Walking Dead", é a mente insana por trás deste projeto de carro feito especialmente para sobreviver a um hecatombe de mortos vivos famintos.

Baseado no modelo Elantra Coupe e batizado de Zombie Survival Machine, o brinquedinho desenvolvido por Kirkman não é uma daquelas geringonças que parecem superlegais mas que na prática não funcionam.

Pelo contrário: o carro conceito desenvolvido busca aliar mobilidade - afinal, não tem como sobreviver a uma loucura destas sem procurar recursos como comida, água e munição - e segurança, como carenagem reforçada e placas de metal que protegem os vidros, lanças phodásticas pra servir de aríete contra as hordas de feiosos que se atravessarem pelo caminho, e um teto solar pra chamar os zumbis na bala se necessário for.

"Não entendo muito de carros, mas sei exatamente o que gostaria de ter à disposição para sobreviver a um apocalipse zumbi" - Robert Kirkman

O brinquedinho será visto "em ação" na edição de nº 100 da revista em quadrinhos, e um modelo em tamanho real estará na Comic Con International 2012, que acontece de 12 a 15 de julho em San Diego.

(Via Brains9)

#LaveSuaConta: Scotch-Brite lança ação onde a galera lava a louça pra não pagar a conta

Sumemo! Você lavaria a louça pra não pagar a conta? Sinceramente, dependendo do restaurante eu lavaria certo!

Durante uma semana, a Scotch-Brite fechou uma parceria com restaurantes de São Paulo frequentados pelo público alvo: nós, jovens, que não temos muito o hábito de nos atracarmos na panela armados com esponja e detergente.

Aí, na hora de pagar a conta, o pessoal recebia uma esponja e o convite: prefere pagar a conta ou lavar a louça? E uma galeres se pilhou e entrou na brincadeira. Eu espero - sinceramente - que realmente sejam clientes comuns do bar e não atores contratados que abraçaram a ideia mediante cachê.

Mas, independente disso, baita ideia da agência Grey 141 de São Paulo, né não?!

(Via BlueBusBR)

How musical are you? Pesquisa da BBC busca mapear musicalidade dos terráqueos

Música. Taí uma coisa que - agora mais do que nunca - faz parte da vida de todo mundo. Depois da popularização do compartilhamento de arquivos e da revolução "istivijobiana" dos celulares-que-além-de-tocar-música-fazem-mil-coisas-e-até-telefonam, boa parte da população mundial circula por aí com seus fonezinhos no ouvido. E, entre tantos ouvintes, sempre há aqueles que tem boas aptidões para tocar e nem desconfiam disso. E aí veio a questão:

Quão musical é você?

Esta é a pergunta que o BBC Lab UK está fazendo desde janeiro de 2011, com uma bateria de testes superbacana para avaliar a capacidade musical dos bilhões de terráqueos espalhados por este mundão véio sem porteira.

A jornada para mapear nossas aptidões musicais começa com o um mosaico de trechinhos de 1 segundo de música, que devem ser organizados de acordo com seus gêneros: rock, pop, hip hop ou jazz. É basicamente um teste para ver se você reconhece os elementos comuns a estes estilos musicais, e sabe agrupá-los de acordo com as semelhanças.

Em seguida, depois de um questionário gigaaaante, vem os testes de percepção de tempo, com o desafio de ouvir vários trechos de música com clique (o malfadado metrônomo) e identificar se o clique está no tempo da música ou não (com as opções "tenho certeza", "não tenho certeza" ou "estou chutando"). Tenho certeza que os DJ's vão amar ou odiar esta parte, hehe.

Ainda na percepção de tempo, a coisa começa a ficar mais divertida quando pedem pra gente marcar o tempo de trechos de música apertando na barra de espaço. Mais um questionário gigaaaaaante e chega a hora do teste de memória melódica, onde são tocados trechos de melodias em tons mais altos ou mais baixos e a gente tem que descobrir se as melodias são iguais ou não. E de novo com as opções "tenho certeza", "não tenho certeza" e "estou chutando".

E depois disso vem o resultado - o meu tá ali em cima - pra saber se é uma boa ideia comprar aquela guitarra que você sempre sonhou ou se é melhor ficar na sua e evitar bater palmas na hora de cantar parabéns, inclusive.

Reforço: o teste é um tanto quanto longo, e em inglês. Então prepare um bom par de fones de ouvido ou caixas de som, separe aí uns 20 minutinhos e manda ver clicando aqui!

P.S 1: Tem que fazer um cadastrinho lá na BBC iD antes de começar. É rapidinho, vale a pena!
P.S 2: Só serão contabilizados os resultados de pessoas maiores de 18 anos.

Google apresenta o "Gráfico do Conhecimento": Assuntos interligados em um mosaico de informação

A Google tem uma confissão a fazer: eles não entendem a gente. Todo o processo de pesquisa - por mais assombroso que nos pareça - é falho. Explico: se pesquisarmos lá quem foram os 10 maiores bandeirantes do Brasil, o motor de busca vai atrás de índices de palavras chave (keyword index), onde cruzará os dados (e os dedos) e rezará para encontrar todas as palavras chaves num mesmo texto ou link.

E nesta salada de respostas, teremos "Os 10 maiores arrependimentos", "10 maiores Jornal da Band", "10 melhores estradas do Brasil" e por aí vai: sempre baseado nas palavras chave "10" "maiores" "bandeirantes" "Brasil". Mas, obviamente, o pessoal de Mountain View não está satisfeito com isso e pretende melhorar. E muito.

O video aí em cima é bem ilustrativo: mostra como conhecimentos interligados são relevantes entre si, e mostra uma maneira de chegar à resposta certa mesmo fazendo a "pesquisa errada".

No vídeo, eles dão dois exemplos de pesquisa. Vamos nos ater a um só: Pintores da Renascença. E digamos que nosso hipotético pesquisador só ouviu falar de Leonardo da Vinci. Ao pesquisar sobre o pintor italiano, o Knowledge Graph cruza todos os dados relacionados a "da Vinci" e cria um painel ao lado dos resultados da pesquisa, oferecendo dados complementares que podem englobar "engenharia de guerra", "pintura sacra" e, é claro, uma lista com todos os pintores da Renascença.

Como isso é feito? Cruzando os dados que outras pessoas acharam relevantes quando pesquisaram por "Leonardo da Vinci". É algo como um processo colaborativo de relevância, que hoje é feito baseado apenas nas nossas pesquisas pessoais e que acaba gerando uma "bolha de filtros": o Google nos mostra apenas o que queremos ver, como Eli Pariser explica neste vídeo aqui.

E vamos combinar que o "Knowledge Graph" lembra muito o maldito jogo Interligado do Racha Cuca, né não?

(via Mashable)